A Verdadeira Vida em Deus

Em outra mensagem, Cristo repreende os cristãos que não enxergam a grandeza do Mistério da Eucaristia e a Divina Presença de Cristo que nele Se encontra: ... então, Eu digo a essas igrejas cujo clero não aceitou Meu Mistério: “Voltai à vossa razão e buscai-Me sinceramente. Dominai também vosso ressentimento contra Minha Mãe. Que toda raça saiba que Minha Carne e Meu Sangue vêm de Minha Mãe. Sim, Meu Corpo vem da Santíssima Virgem, de sangue puro; bendito seja Seu Nome! Para salvar todos os humildes da Terra que Me recebem e para dar-lhes vida imperecível, Eu Me tornei Pão, para dar-Me a vós; e através desta Comunhão, santifico todos os que Me recebem; deificando-os para que se tornem a carne de Minha Carne, os ossos de Meus Ossos (...) através de Minha Divindade, Eu deifico os homens (...) agora sou julgado pelos homens; a Veste 1 que vos pode cobrir, adornando-vos majestosamente, dando-vos uma metamorfose, divinizando-vos, é rejeitada por essas igrejas que não podem compreender Meu Mistério... hoje, de novo, Eu grito do céu: “Irmãos, porque minais Minha Divindade? Se pretendeis ser aqueles que conhecem o que é justo, então por que vosso espírito saqueia Minha Igreja? (...) Eu vos convido a celebrar a Missa e a partilhar o Divino Mistério da maneira como Eu verdadeiramente O instituí” (...) Eles afirmam Minha força proclamando Meu terrível poder, cantando seus louvores a Mim, reconhecendo Minha Onipotência e Minhas poderosas maravilhas, mas Eu Me torno uma pedra de tropeço quando se trata de medir a magnificência de Minha divindade e de Minha Presença na Eucaristia. (16.10.2000). Situação Conjugal Mais adiante em sua pergunta, o senhor diz que recebo, algumas vezes, a Santa Comunhão na Igreja Católica Romana: “nossa preocupação com seus seguidores católicos, que podem interpretar essas atitudes de um modo relativista e ser tentados a desconsiderar a disciplina de sua própria Igreja.” Conforme o Direito Canônico que acima citei e que prova que estou em total concordância com o Direito Canônico da Igreja Católica, não vejo razão para que os católicos reajam de forma relativista. Não sou a favor do divórcio e não busco promover entre os cristãos católicos a doutrina de que o casamento de divorciados deva ser permitido. Meu divórcio e meu novo casamento foram antes de minha conversão. Depois de minha conversão sob a luz das mensagens de A Verdadeira Vida em Deus, descobri que minha situação conjugal não era regular. Contudo ninguém sabia disso exceto eu, e foi por mim mesma que a deplorei publicamente. Denunciei minha própria situação quando, de fato, ninguém sabia sobre ela. Ao tomar consciência de meu erro, dirigi-me às autoridades de minha Igreja em Lausanne e passei por um processo de completo esclarecimento conforme o regulamento matrimonial ortodoxo. E assim, sou uma cristã ortodoxa em paz com minha Igreja e suas regras assim como qualquer outro cristão ortodoxo e, como tal, tenho permissão de receber a Eucaristia em minha própria Igreja e na Igreja Católica conforme os princípios acima mencionados. De forma alguma eu desconsidero as regras da Igreja Católica sobre o matrimônio. Para sua informação, junto a este documento meu Certificado de Casamento. (Anexo 1). 3 a Pergunta: Confusão de terminologia com relação às Pessoas da Santíssima Trindade. Em seus primeiros escritos, como foi observado na Notificação, havia alguma confusão de terminologia concernente às Pessoas da Santíssima Trindade. Temos certeza de que a senhora subscreve o ensinamento de sua Igreja. A senhora pensa que poderia nos ajudar a esclarecer essas expressões? Quando se trata de matéria de fé, não seria útil seguir a terminologia oficial dos catecismos correntes para evitar confusão na mente dos leitores de A Verdadeira Vida em Deus? 1 Nome simbólico para Cristo. 1186

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